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MARÉ BRASIL

HERÁLDICA



É a Ciência e Arte que estuda e interpreta as origens, evolução, representação e simbolismo dos brasões.


É também o conhecimento de regras, segundo as quais os símbolos devem ser compostos, definidos e reproduzidos.

A arte dos brasões e símbolos é bastante antiga, origina-se nos distintivos. São antiqüíssimos os símbolos dos clãs, tribos, grupos, etc.

O vocábulo Heráldica deriva do Alemão “HERALD”, anunciador, arauto, transmissor das ordens ou leis dos soberanos e suseranos.

Os poemas dos ciclos Hindus e Gregos descrevem as armas e escudos simbólicos dos chefes guerreiros. Das representações destas figuras nos escudos, nasceu a Heráldica.



REPRESENTAÇÃO  GERAL 
Nossa bandeira representa o inicio da capoeira do norte da ilha de Florianópolis quando no ano de 1992 o Mestre Demétrius (Luis Demétrius Acunha da Silva) que na época era instrutor, iniciou o ensino da capoeira nesta localidade.
Vindo da cidade de Porto Alegre com um acompanhante, seu inseparável companheiro: o berimbau ministrava aulas gratuitas para os irmãos Cid e Tom ao entardecer  na beira da praia dos Ingleses de onde os três praticantes podiam  ver a ilha do arvoredo e os pescadores retornando do seu dia de  trabalho.

OS ELEMENTOS DA BANDEIRA

O BERIMBAU 

Representa o mestre maior da capoeira a força dos quatro elementos terra, água, fogo e ar associada a energia do tocador e seu canto, a filosofia musical, a alma da capoeira em forma de instrumento,  o que rege a prática, o jogo, a luta, a arte, os segredos, as mandingas e os mistérios e por meio do seu som  dá motivação para os praticantes desta formidável cultura seguirem firmes e fortes ultrapassando suas barreiras na roda e na vida.









OS TRÊS PRATICANTES

Representa a família, e o número mínimo de pessoas para que a capoeira possa se manifestar demonstrando os elementos pertencentes a ela: instrumento, canto e jogo transformando-a em uma ação com harmonia, ritmo e melodia dando à prática um corpo, alma e espirito, sendo a capoeira jogo, dança ou luta.
Representa também os três atabaques das religiões afro-brasileira, os três berimbaus (gunga médio e viola).  A confirmação a negação e a terceira possibilidade: o pode ser (dúvida). Os membros inferiores (pernas), superiores (braços) e cabeça  com os quais o capoeirista disfere seus golpes.
As fases do jogo segundo o mestre Nestor Capoeira, em seu livro “O Pequeno Manual do Jogador de Capoeira” discorre sobre os três níveis que podem ocorrer simultaneamente durante um jogo de Capoeira, sendo que, em um determinado indivíduo, durante um certo tempo, um destes três aspectos vai se manifestar com mais força:
   "No primeiro nível, a Capoeira é vista exclusivamente como um jogo de guerreiros, onde todo o seu arcabouço ritualístico, cultural e até musical é ignorado, pois o jogador só tem olhos para si mesmo e sua maior preocupação é ser reconhecido como o “vencedor” do jogo. No segundo nível, o jogador percebe que é só um iniciante, mas muitos já o consideram uma “fera”. Sua visão do mundo é modificada pela malícia adquirida nas Rodas de Capoeira, e ele passa a se preocupar com a Capoeira como um todo e o que deve fazer para preservá-la no futuro. Finalmente, no terceiro nível, já não existe diferença entre o jogador e a Capoeira: os dois são uma mesma e única coisa."

   Ubirajara Guimarães de Almeida, mestre Acordeon, radicado nos Estados Unidos desde 1978, também divide o ensino em três áreas, às quais se refere como a trilogia da Capoeira: respeito pelas raízes, filosofia aplicada e treinamento disciplinado. Essa divisão foi meramente didática, porque o capoeirista se envolve com esses três campos de conhecimento desde seus primeiros passos no aprendizado da arte. Fazendo uma analogia, pode-se dizer que cada uma destas partes está associada às três partes indivisíveis que compõem um ser humano: a mente, o espírito e o corpo. Nas palavras do mestre:
   “O primeiro pilar desta trilogia, o respeito pelas raízes, refere-se ao estudo da história da capoeiragem de uma maneira desapaixonada, com perspectiva e critério, questionando as conclusões apressadas e distinguindo os fatos das opiniões, sempre com o intento de traçar a trajetória de nossa arte e realizar o seu potencial de beneficiar a todos que com ela se envolvam. Nesta área enquadro ainda o estudo dos personagens históricos da capoeiragem e seu impacto na formação do capoeirista contemporâneo.
   O segundo pilar, a filosofia aplicada, abrange seus rituais, tradições, música e suas vinculações espirituais. Este assunto deve merecer grande atenção por parte dos mestres, a fim de que o capoeirista se situe em sua arte e na vida, como também, para que seja possível o estabelecimento de uma conduta ética e moral para a prática da capoeiragem em si. A literatura antiga produzida por não-capoeiristas apresenta pouca substância em termos de filosofia, consistindo de crônicas sensacionalistas, registros policiais e anedotas de caráter folclórico. Este tipo de material não ajuda o estudante, que por sua vez já encontra dificuldades para entender a complexidade de um assunto que não pode ser capturado simplesmente através de palavras. A filosofia da Capoeira somente será apreendida em sua inteireza se vinda de dentro para fora, através da emoção obtida pela experiência concreta e quase mística de se ajoelhar aos pés do berimbau. Para se viver esta filosofia são necessários a observância dos fundamentos da capoeiragem, suor, disciplina e até mesmo um certo grau de desconforto ao se treinar nos limites do potencial físico e emocional de cada um. Somente a participação total do indivíduo a fará real.
   O terceiro pilar, a prática disciplinada, responde à necessidade de uma abordagem sistemática e organizada para permitir ao aluno sentir e experimentar as diferentes texturas, formas e dimensões da Capoeira. A Capoeira é uma arte complexa e que abrange muitos aspectos. Fisicamente ela se manifesta através do constante diálogo de ataques e defesas entremeados de movimentos ritualizados que acontecem dentro do círculo humano formado pelos capoeiristas e espectadores. Durante este jogo, algumas vezes sutil e intricado, os capoeiristas exploram suas forças e limitações. Por um lado confrontam intuições, técnicas e criatividade; por outro, tentam controlar suas próprias emoções de insegurança, agressividade, medo ou confiança excessiva, num contínuo processo de expressão pessoal e auto-reflexão. Assim, um treinamento disciplinado é fundamental para que o capoeirista possa explorar todo o seu potencial físico e psicológico. Até bem pouco tempo um indivíduo se forjava na Capoeira exclusivamente através do jogo. A Brincadeira de Angola era ao mesmo tempo formão e escultura, o meio e o fim dos quais lançava mão o capoeirista para desenvolver a sua arte. Atualmente, a prática da capoeiragem mudou, acompanhando a evolução das atividades físicas. Até o aparecimento de Mestre Bimba por volta de 1920, com exceção de dois ou três manuais de pouca divulgação, não se conhecia a existência de um sistema formal para a prática da Capoeira. Hoje em dia, os métodos de treinamento proliferam. Sem dúvida, alguns desses métodos são mais eficazes que outros. No final porém, será sempre o próprio indivíduo que definirá o seu alcance na capoeiragem. Entretanto, este alcance não será nunca absoluto, uma vez que ninguém poderá explorar as infinitas possibilidades que a Capoeira oferece. Ninguém jamais se tornará um capoeirista completo, mesmo se empregar o mais perfeito dos métodos de treinamento. Capoeiristas completos ou "perfeitos" não passam de criaturas utópicas que talvez somente poderiam existir se fosse possível — numa concepção abstrata e mística — a coexistência de sete personalidades num só espírito, a encarnação de sete espíritos num só corpo, sete vidas para este corpo e o compromisso de seguir a sete mestres sem questionar seus ensinamentos. Na impossibilidade de uma só pessoa absorver completamente todo o conhecimento que a Capoeira oferece, ao mesmo tempo em que permanece aberta para ser tocada e afetar a vida de qualquer um que lhe procure, reside o equilíbrio de poder e beleza enfeixado por esta arte mágica.”

Mestre Decânio também dividia a capoeira em três importantes pilares:

É conivente lembrar também de alguns provérbios que auxiliam o capoeirista na sua caminhada




A AREIA DA PRAIA
Representa o manto branco sagrado onde iniciou-se a capoeira no norte da ilha.

O MAR
Representa a imensidão do caminho a percorrer afim de alcançar o conhecimento dos mistérios e das riquezas escondidas que tem a capoeira.
O mar de oportunidades que a capoeira trará a seu praticante, as marés de conquistas e dificuldades, a proteção das águas salgadas que eliminam todo o mal, a resistência, pois os negros tiveram de resistir  ao sofrimento em alto mar e atravessar as marés para chegar ao Brasil, e aqui chegando não perderam sua cultura, sua fé, seus costumes.  
 Representa também o período compreendido entre o aprisionamento do negro na África e o seu transporte pelo mar, marcada pelo transporte do Negro pelo Atlântico nos navios negreiros e efetivação da venda para os senhores em terras brasileiras. As viagens dos cativos eram verdadeiros martírios em alto mar. Transformado em carga nos navios negreiros, o negro só podia contar com a proteção de Iemanjá (Nossa Senhora dos Navegantes para os católicos), Senhora das ondas e das oferendas, Rainha das marés, do mar e suas areias, onde reina soberana. É no mar que ela recebe as dádivas de seus adeptos, os preceitos e os pedidos de proteção. e abre os caminhos pela atração. Rainha do Mar, é um dos orixás mais conhecidos do Brasil. Senhora das águas, não há filho que não faça sua reverência ao colocar seus pés no mar. Iemanjá é Nossa Senhora da Imaculada Conceição na Umbanda. Iemanjá é conhecida nos terreiros pelo seu canto longo (outros dizem que é uma espécie de choro), suas mãos fazem movimentos para frente e para cima como se fossem ondas do mar. Iemanjá não tem uma falange específica, porém em sua linha há as sereias e princesas do mar, conhecidas por Janaína. Sua imagem é representada por uma mulher de cabelos compridos e negros, com um vestido azul comprido de mangas largas sobre as águas e com flores a sua volta. De suas mãos saem gotas de águas que mais se parecem com moedas (a riqueza do mar), na cabeça uma coroa que pode ter uma estrela no centro. Iemanjá é, por excelência, um arquétipo da maternidade - generosa, vasta e poderosa como as águas oceânicas que cobrem a maior parte da superfície da Terra. No Brasil, adorada com igual fervor por fiéis de Umbanda e Candomblé, ela foi alçada à posição de principal figura materna no panteão patriarcal iorubá, aquela que, de cuja união com Oxalá, gerou todos os outros orixás, tendo inclusive, perfilhado Omulu e Oxumaré, adotados da tradição Gegê. Seu sincretismo com Nossa Senhora, a Virgem-mãe de Jesus Cristo, sugere a supremacia da função materna da mulher. Como Maria, o principal atributo de Iemanjá parece ser a compaixão. Seu reino espiritual é transbordante de perdão e amor incondicional, mesmos sentimentos que marcaram os sermões e curas milagrosas de Jesus nos primórdios da Era. Ela sempre tem ouvidos para escutar seus filhos que vem a Ela, ao qual sempre oferece seu colo para aconchego e consolo. Quando invocada, Iemanjá ajuda os fiéis levando embora seus sofrimentos emocionais para as ondas do mar sagrado. Tal qual Maria, ela é bendita entre as mulheres por ter se dedicado de corpo e alma à sagrada função da maternidade. Fechando seus olhos para as nossas faltas, ela roga (e chora) a Deus por todos e cada um de nós pelo nosso bem. Cor : Azul ou Azul e Branco. Guia : Contas de cristal azul ou contas de cristal azul e branca (maior predominância do azul). Flores : Margaridas e rosas brancas e crisântemos brancos e azuis. Vestes : Vestido ou roupa azul, coroa azul e branca. Local : Mar e Oceanos. O mar foi início e fim de muitas vidas africanas, abalroadas pela escravidão. Ao iniciar–se na prática da Capoeira, o indivíduo também tem sua vida modificada. Azul é a cor da purificação, a única que tem como grande poder desintegrar energias negativas. Estimula a introversão, a busca da verdade interior e é sedativa. Favorece a inspiração, a amabilidade, a paciência e a serenidade.










O BARCO

É uma homenagem aos grandes capoeiristas que foram pescadores, aos portos e cais onde se desenvolveram e difundiram a capoeira. Representa o capoeirista que deve ser navegador, navegar pelo tempo sem deixar pra trás a capoeira, navegar pelos lugares difundindo a arte, navegar pela vida  e ser pescador de capoeiristas, promovendo a amizade o companheirismo e o amor pela modalidade.







A ILHA
Representa a força, a fortaleza do capoeirista que mesmo na imensidão de dificuldades se mantêm firme e não desisti de seus objetivos. Como um grande guerreiro enfrenta todas as batalhas, se mantendo forte e mesmo diante de ventos e marés revoltas  permanece como uma rocha sem se abater, segue lutando em favor da grande arte capoeira.







O CÍRCULO BRANCO
Representa o sol, a razão, a luz do  aprendizado e o despertar para o novo conhecimento. O ser de luz vital para a nossa sobrevivência, o brilho da capoeira e do próprio capoeirista. A força e a energia da roda da capoeira que aquece o corpo, o coração, a alma e o  espirito.
Representa a Lua, a emoção, esse ser divino que por meio de suas fases influência as marés, as pessoas, a colheita, a pesca, o nascimento, e até mesmo para se obter um bom berimbau. É a luz em meio a escuridão das dificuldades que acerca o capoeirista, são os mistérios e segredos que guardam os fundamentos da capoeira, do ser humano e todo plano terrestre.

O CIRCULO EM VOLTA DO BRASÃO
Simboliza a roda da capoeira, a união e igualdade entre todas as pessoas sem distinção de sexo, cor ou religião. A perfeição do alcance de plenitude ao passar grandes momentos com os camaradas nas aulas e rodas. O universo da vida de cada indivíduo, o mundo da capoeira e do capoeirista.
   O círculo representa as coisas sem fim, cíclicas, evolutivas, a perfeição de forma e função,o movimento continuo da capoeira, usa-se também para descrever sons e sensações agradáveis ("redondos"), e em termos de aerodinâmica são perfeitos pois diluem as forças das extremidades e concentram energia no interior.
Representa a proteção do capoeirista onde ele transcende e se diverte  esquecendo todos os problemas.






AS CORES

LARANJA
Representa o sol nascente ,a luz do  aprendizado, o despertar e o nascer do novo conhecimento. A evolução da humanidade, o aprimoramento do capoeirista, a procura incessante pelo autoconhecimento, autocontrole, o ser de luz vital para a nossa sobrevivência, o brilho da capoeira e do próprio capoeirista, a força e a energia da roda da capoeira que aquece o corpo, o coração, a alma e o  espirito.
sol poente, representa o descanso fase de recuperação importante ao corpo humano, a reavaliação do seu dia de trabalho, treino e empenho com a capoeira, o refletir sobre as atitudes juntamente com seu eu interior, o processo de meditação para alcançar a  purificação do conhecimento.

AMARELO
Representa as riquezas das culturas afro-brasileiras, o valor imensurável que tem a capoeira,  o jogo, os seus praticantes, os elementos, as amizades e o conhecimento adquirido. Significa o aprofundamento nas raízes de sua cultura e o embasamento dos conhecimentos . A cor amarelo ativa o intelecto, a comunicação, a concentração, a disciplina, a atenção aos detalhes e a harmonia do todo. Ajuda também a clarear as idéias. É aconchegante, positivo e está associado à flexibilidade e à boa sorte.

PRETO
O valor da  luta e persistência do povo negro  dentro dos navios negreiros que com sua garra conseguiram chegar ao Brasil e, mesmo sofrendo todo o tipo de repressão mantiveram  suas  tradições, e por meio de seus elementos  transmitiram sua  cultura  influenciando diretamente na formação do Brasil e do povo brasileiro.

BRANCO
Representa a luz da fé do capoeirista, o valor do chão onde ele pode pisar e desenvolver sua prática, o valor da sua graduação conquistada com empenho e perseverança, e do som do berimbau que lhe possibilita a dar ritmo e motivação  a sua jornada de vida em busca dos fundamentos e para desvendar os mistérios que permeiam essa arte.
A cor branca é a mais pura de todas, assim que representa à pureza. 
É a cor mais protetora, contribui para paz e ao conforto, 
no branco é que todas as cores se reúnem. É purificador e transformador. Representa a perfeição e o amor divino. Estimula a humildade e a imaginação criativa. Produz sensação de limpeza e claridade e, ao mesmo tempo, de frieza e esterilidade, é simbolo de fé do capoeira aos seus conhecimentos.

O BRASÃO


  
Nosso brasão é formado por um berimbau e  um simbolo que dependendo da perspectiva visual pode ser entendido por um "M" de MARÉ  ou "B" de BRASIL ou até mesmo uma gaivota que remete ao Mar
AS CORES DA ESCOLA
VERDE
É a cor das florestas de onde é extraído os elementos para a construção dos instrumentos da capoeira , e de onde gerou o nome da nossa pátria amada (Brasil), em virtude de nossa primeira riqueza descoberta a árvore Pau Brasil.
Representa a sabedoria das plantas, das ervas e dos povos indígena e caboclos.
Simboliza a semente a fecundação, o desenvolvimento de uma bela arvore firme e forte que gera bons frutos para a capoeira.  

AZUL
Representa a água, a vida , o mar, as Marés:  elementos diretamente ligados a vida humana, a história dos negros e a capoeira. 
Simboliza o infinito do céu e do conhecimento, os vôos dos  pássaros e o sentimento de liberdade, de ultrapassar barreiras e todos limites.

PRETO
 O valor da  capoeira, da  luta e persistência do povo negro que dentro dos navios negreiros  com garra conseguiu chegar ao Brasil e, mesmo sofrendo todo o tipo de repressão romperam barreiras e  mantiveram  suas  tradições, e por meio de seus elementos  transmitiram sua  cultura  influenciando diretamente na formação do Brasil e do povo brasileiro.

 HINO

HINO ESCOLA DE CAPOEIRA MARÉ BRASIL

Eu sou da Escola Maré Brasil
Procuro sempre a evolução
Me desenvolver como um ser humano
Me transformar em um cidadão

Vou praticando o meu esporte
Sentindo a emoção
No toque do berimbau
Eu vou crescendo com educação

Eu sou da Escola Maré Brasil
Procuro sempre a evolução
Me desenvolver como um ser humano
Me transformar em um cidadão


Alimentando a cultura
Mostrando o que a capoeira tem
Vou jogando, dançando e lutando
Fazendo amizades, praticando o bem

Eu sou da Escola Maré Brasil
Procuro sempre a evolução
Me desenvolver como um ser humano
Me transformar em um cidadão


Desenvolvendo a cidadania
Pra construir uma sociedade melhor
Eu vou fazendo da capoeira
Nossa paixão uma fonte de transformação

Eu sou da Escola Maré Brasil
Procuro sempre a evolução
Me desenvolver como um ser humano
Me transformar em um cidadão


Na minha bandeira carrego a energia
A imensidão que tem o mar
O manto branco sagrado da areia da praia
Onde a capoeira vê o sol raiar

Eu sou da Escola Maré Brasil
Procuro sempre a evolução
Me desenvolver como um ser humano
Me transformar em um cidadão


Deixa a lua chegar
Pra iluminar todo lindo céu
É preamar de alegria
Ter capoeira em minha vida

Maré Brasil traz a energia da capoeira
No coração carrego a arte brasileira (3x)

AS 13 LEIS DO CAPOEIRISTA MARÉ BRASIL

1) Respeitar os pais;
2) Ser um bom aluno na escola ;
3) Trazer o boletim;
4) Respeitar as pessoas;
5) Não brigar com familiares em casa;
6) Não brigar na rua;
7) Não brigar com os colegas capoeiristas;
8) Não faltar os treinos; 
9) Não fazer bagunça antes do professor chegar;
10) Não fazer bagunça enquanto o professor estiver explicando;
11) Não treinar movimentos difíceis em casa;
12) Cumprimentar os colegas ao final do treino;
13) Dizer não as drogas.

AS 3 LEIS DA CAPOEIRA

1) Respeitar o "IÊ!", os professores e metres;
2) Ter dedicação e respeito com a arte capoeira;
3) Estudar a capoeira sempre que puder.


GRADUAÇÕES


AS CORES DAS GRADUAÇÕES MARÉ BRASIL SÃO:

VERDE

CINZA

LARANJA

AMARELO

AZUL

ROXO

MARROM

VERMELHO

PRETO

BRANCO

Um comentário:

  1. http://www.geocities.ws/capoeiranomade3/O_berimbau_de_barriga_e_seus_toques-Kay_Shaffer.pdf

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